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Com a crise, empreendedorismo feminino cresce mas precisa de apoio

Publicado em 15/12/2016 08:47:06
Como apontam os últimos estudos econômicos, o empreendedorismo tem sido a saída para muitas pessoas em tempos de crise. Vive-se um tempo no qual as mulheres estão cada vez mais aderindo a esta onda, abrindo seus próprios negócios. Geralmente são pequenas empresas dos mais variados segmentos, como moda, beleza, saúde e bem-estar, entre outras.

Ou seja, com o momento de insegurança vivido no Brasil, o empreendedorismo feminino cresce, e isso é algo extremamente importante, mas é importante salientar que esses pequenos negócios precisam de apoio. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a maioria das micro e pequenas empresas fecham antes de completar 2 anos pelos mais diversos motivos.

Entre os motivos que podem levar um pequeno negócio à falência, estão: a falta de conhecimento sobre a área de atuação, problemas no atendimento, distribuição e a falta de uma estratégia de comunicação.

Como estimular o empreendedorismo feminino?

A entrada em peso das mulheres no mundo dos negócios é algo extremamente positivo para a economia e, por isso mesmo, essas empreendedoras precisam de suporte para que consigam levar suas empresas adiante. Sobretudo, o apoio do governo e das fomentadoras.

Porém, muitas pessoas ainda ficam em dúvida sobre como estimular o empreendedorismo. Assim sendo, em primeiro lugar é preciso de capacitação, incentivando que, cada vez mais, as pessoas estejam preparadas para este desafio. Além disto, políticas de incentivo fiscais que apoiem os momentos mais delicados, os primeiros anos do novo negócio.

Como a mulher pode ser empreendedora e lucrar com isso?

Antes de dar início a um novo empreendimento é fundamental ter a capacidade de gestão e planejamento, para que esse negócio dê certo, se estabilize com o tempo e, enfim, se torne lucrativo.

Entre as melhores formas de fazer com que a sua pequena empresa dê certo e seja competitiva, é investir em conhecimento (cursos, workshops, etc.) e estratégias de marketing criativas que possam ser executadas sem muito investimento, como é o caso das campanhas em mídias sociais (Facebook, Instagram, Twitter) e dos produtos promocionais que fisgam as clientes, como os brindes femininos.

As mulheres são a maioria da população do Brasil e, a partir do momento em que estão presentes com força no mercado e na indústria brasileira, também passam a ser essenciais na recuperação econômica do país.