O conceito Omni-channel
Publicado em 15/06/2015 13:29:58
Há quem diga que o mundo digital já prevalece sobre o real e alguns futurólogos acreditam que, em algumas décadas, a vida será assistida exclusivamente das telas dos smartphones e computadores. Mas esse é apenas um lado da moeda... Nadando contra essa corrente de pensamento há outros que refutam tais previsões, afirmando que, mesmo com a fascinação da humanidade pela “vida em touch screen” nada conseguirá superar a experiência no mundo real. Afinal, a humanidade não é feita de bits e a interação com o que existe de material e tangível não só é atrativa, como, essencial. Basta pensar em uma vida sem cheiro, sem gosto, sem toques, sem a convivência acalorada que só a proximidade possibilita. O quão cinza tudo seria?
E essa nova óptica, que assume a necessidade de se estar no mundo real – ao menos de vez em quando, para quem ainda prefere o supremo reino digital! – tem bagunçado a mente dos empresários tanto do mercado eletrônico quanto do físico. Para alguns consumidores, as lojas físicas se tornaram obsoletas, em preferência da praticidade do e-commerce, enquanto que, para outros, nada se compara ao prazer de experimentar a roupa, sentir a textura do tecido, ver os sapatos nos pés, ou sentir o cheiro da fragrância antes de se decidir pela compra. Há ainda, aqueles que necessitam da previsibilidade online para saber se o item está disponível ou não na loja, para não correr o risco de perder seu tempo indo buscar presencialmente algo em falta no estoque. Mas então, como agradar a gregos e troianos ao mesmo tempo?
Cobrindo o abismo com a integração entre real e digital
Pois bem, o segredo para alcançar a todos os consumidores, independentemente do seu canal preferencial de compra, está em retomar o foco na loja na física, porém, integrando-a com as facilidades da tecnologia. Na prática, funciona da seguinte forma: a empresa deve investir no e-commerce, sem deixar de ter um local físico para comercializar e atrelar à jornada de consumo que, quase sempre, se inicia no mundo virtual – com buscas, pesquisas de preços e opiniões, por exemplo.
Trata-se, inclusive, de uma tendência já incentivada por especialistas em branding, definida como “omni-channel” ou, em tradução livre, onipresença em canais. Partindo desse conceito, a empresa ocupa o maior “espaço” possível tanto no mundo real quanto no digital, articulando estratégias no físico, online e mobile paralelamente, de modo a proporcionar experiências de compras atrativas para todos os perfis de consumidores.
E se o objetivo for fidelizar o seu cliente após uma compra na loja física ou virtual, com a oferta de brindes personalizados, conte com a Davanas Brindes. São várias opções de acessórios funcionais que irão estampar a sua logomarca e slogan, de forma útil e criativa!
Há quem diga que o mundo digital já prevalece sobre o real e alguns futurólogos acreditam que, em algumas décadas, a vida será assistida exclusivamente das telas dos smartphones e computadores. Mas esse é apenas um lado da moeda... Nadando contra essa corrente de pensamento há outros que refutam tais previsões, afirmando que, mesmo com a fascinação da humanidade pela “vida em touch screen” nada conseguirá superar a experiência no mundo real. Afinal, a humanidade não é feita de bits e a interação com o que existe de material e tangível não só é atrativa, como, essencial. Basta pensar em uma vida sem cheiro, sem gosto, sem toques, sem a convivência acalorada que só a proximidade possibilita. O quão cinza tudo seria?
E essa nova óptica, que assume a necessidade de se estar no mundo real – ao menos de vez em quando, para quem ainda prefere o supremo reino digital! – tem bagunçado a mente dos empresários tanto do mercado eletrônico quanto do físico. Para alguns consumidores, as lojas físicas se tornaram obsoletas, em preferência da praticidade do e-commerce, enquanto que, para outros, nada se compara ao prazer de experimentar a roupa, sentir a textura do tecido, ver os sapatos nos pés, ou sentir o cheiro da fragrância antes de se decidir pela compra. Há ainda, aqueles que necessitam da previsibilidade online para saber se o item está disponível ou não na loja, para não correr o risco de perder seu tempo indo buscar presencialmente algo em falta no estoque. Mas então, como agradar a gregos e troianos ao mesmo tempo?
Cobrindo o abismo com a integração entre real e digital
Pois bem, o segredo para alcançar a todos os consumidores, independentemente do seu canal preferencial de compra, está em retomar o foco na loja na física, porém, integrando-a com as facilidades da tecnologia. Na prática, funciona da seguinte forma: a empresa deve investir no e-commerce, sem deixar de ter um local físico para comercializar e atrelar à jornada de consumo que, quase sempre, se inicia no mundo virtual – com buscas, pesquisas de preços e opiniões, por exemplo.
Trata-se, inclusive, de uma tendência já incentivada por especialistas em branding, definida como “omni-channel” ou, em tradução livre, onipresença em canais. Partindo desse conceito, a empresa ocupa o maior “espaço” possível tanto no mundo real quanto no digital, articulando estratégias no físico, online e mobile paralelamente, de modo a proporcionar experiências de compras atrativas para todos os perfis de consumidores.
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