Os novos perfis de consumo da sociedade brasileira
Publicado em 19/01/2016 07:30:10
Foi-se o tempo em que a sociedade podia ser dividida apenas em classes sociais. Embora essa classificação ainda seja aplicada, estudos indicam que nem sempre este é o melhor parâmetro para definir o poder de compra de uma determinada parcela da população.
Isto porque o cruzamento de dados demográficos, geográficos e socioeconômicos permite encontrar bem mais que cinco perfis de consumo. Na verdade, estima-se que a sociedade brasileira possa ser subdividida em pelo menos quarenta “classes”, cada qual em uma faixa etária e com características distintas de renda, estilo de vida, escolaridade, objetivos de carreira, estabilidade profissional, moradia e estado civil.
Essa multiplicidade de perfis de consumo instiga às marcas e empresas a trabalharem de forma mais assertiva com produtos promocionais. Ao descobrirem as características detalhadas dos consumidores com maior potencial para comprar um produto ou serviço, as empresas conseguem definir os brindes mais efetivos para atrair e fidelizar o seu cliente, seja qual for a sua “classe” social.
O embasamento em perfis multifacetados também é importante para garantir uma abordagem individualizada, já que a empresa obtém um autêntico estudo de personas quando investe neste formato de segmentação. Com estas definições, é possível descobrir os desejos, anseios e problemas de consumo, além de prognosticar as alternativas de compra mais compatíveis com o público-alvo.
É conveniente ressaltar, por fim, que a classificação tradicional da sociedade entre A e E não foi excluída das disciplinas relacionadas a marketing e consumo. Assim sendo, ela ainda é válida e aceitável como método de segmentação, mesmo que especialistas tenham encontrado formatos mais aprofundados e minuciosos para dividir os perfis de público.
A escolha do melhor parâmetro cabe à marca ou empresa, que deverá estabelecer um objetivo claro de captação antes de iniciar suas análises socioeconômicas.
Foi-se o tempo em que a sociedade podia ser dividida apenas em classes sociais. Embora essa classificação ainda seja aplicada, estudos indicam que nem sempre este é o melhor parâmetro para definir o poder de compra de uma determinada parcela da população.
Isto porque o cruzamento de dados demográficos, geográficos e socioeconômicos permite encontrar bem mais que cinco perfis de consumo. Na verdade, estima-se que a sociedade brasileira possa ser subdividida em pelo menos quarenta “classes”, cada qual em uma faixa etária e com características distintas de renda, estilo de vida, escolaridade, objetivos de carreira, estabilidade profissional, moradia e estado civil.
Essa multiplicidade de perfis de consumo instiga às marcas e empresas a trabalharem de forma mais assertiva com produtos promocionais. Ao descobrirem as características detalhadas dos consumidores com maior potencial para comprar um produto ou serviço, as empresas conseguem definir os brindes mais efetivos para atrair e fidelizar o seu cliente, seja qual for a sua “classe” social.
O embasamento em perfis multifacetados também é importante para garantir uma abordagem individualizada, já que a empresa obtém um autêntico estudo de personas quando investe neste formato de segmentação. Com estas definições, é possível descobrir os desejos, anseios e problemas de consumo, além de prognosticar as alternativas de compra mais compatíveis com o público-alvo.
É conveniente ressaltar, por fim, que a classificação tradicional da sociedade entre A e E não foi excluída das disciplinas relacionadas a marketing e consumo. Assim sendo, ela ainda é válida e aceitável como método de segmentação, mesmo que especialistas tenham encontrado formatos mais aprofundados e minuciosos para dividir os perfis de público.
A escolha do melhor parâmetro cabe à marca ou empresa, que deverá estabelecer um objetivo claro de captação antes de iniciar suas análises socioeconômicas.