Trade Marketing aliado a inteligência de mercado contra a crise
Publicado em 17/07/2015 09:34:10
As trepidações econômicas de 2015 trouxeram um sentimento de receio à maioria dos empresários, entretanto, toda crise tem seu lado positivo: a abertura para novas ideias e o incentivo aos criadores de soluções, com foco na reversão do panorama em decréscimo. Especialistas e teóricos em trade marketing, por exemplo, já estão propondo táticas embasadas em inteligência de mercado para implementar ações determinantes na conversão direta no ponto de venda.
Uma das tendências é a análise quantitativa e qualitativa em escala macro, onde são consideradas pesquisas de geomarketing, abrangendo informações geográficas, socioeconômicas e comportamentais. A aplicação de tais dados está sendo utilizada para segmentar perfis de consumidores com maior potencial de compra e, ainda, os melhores locais para estabelecer canais de distribuição. Trata-se de uma saída habilidosa para reduzir as possibilidades de erros e prejuízos durante o investimento de recursos, além de maximizar oportunidades de expansão em cenários intricados.
As ferramentas de trade marketing em conjunto com diagnósticos inteligentes de mercado também se mostram promissoras no desenvolvimento de promoções personalizadas conforme os hábitos de um grupo de clientes e a localidade onde estão inseridos. Essa convergência para as particularidades dos shoppers permite maior assertividade na hora de instigar o consumidor à compra do produto certo, no lugar certo.
A jornada do consumidor até chegar ao ponto de venda é outro foco de atenção durante planejamentos táticos contra as oscilações da crise. Com a conexão quase constante aos buscadores, a tendência é que o shopper realize uma série de pesquisas na web para identificar os melhores preços e avaliações de outros consumidores. Ou seja: antes de chegar à decisão de compra, o shopper passa por uma "viagem de conhecimento" acerca da marca e do que ela tem a oferecer. Se houver falhas na credibilidade, aumentam-se os déficits na conversão, portanto, é imprescindível fazer-se presente online e offline, com uma imagem sólida da marca, além de construir um relacionamento direto para esclarecimento de dúvidas pontuais.
Por fim, é importante investir na fidelização por meio de campanhas promocionais com brindes personalizados. De acordo com um posicionamento da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), o cliente da atualidade aprecia marcas que demonstram reconhecimento e valorização no pós-compra.
As trepidações econômicas de 2015 trouxeram um sentimento de receio à maioria dos empresários, entretanto, toda crise tem seu lado positivo: a abertura para novas ideias e o incentivo aos criadores de soluções, com foco na reversão do panorama em decréscimo. Especialistas e teóricos em trade marketing, por exemplo, já estão propondo táticas embasadas em inteligência de mercado para implementar ações determinantes na conversão direta no ponto de venda.
Uma das tendências é a análise quantitativa e qualitativa em escala macro, onde são consideradas pesquisas de geomarketing, abrangendo informações geográficas, socioeconômicas e comportamentais. A aplicação de tais dados está sendo utilizada para segmentar perfis de consumidores com maior potencial de compra e, ainda, os melhores locais para estabelecer canais de distribuição. Trata-se de uma saída habilidosa para reduzir as possibilidades de erros e prejuízos durante o investimento de recursos, além de maximizar oportunidades de expansão em cenários intricados.
As ferramentas de trade marketing em conjunto com diagnósticos inteligentes de mercado também se mostram promissoras no desenvolvimento de promoções personalizadas conforme os hábitos de um grupo de clientes e a localidade onde estão inseridos. Essa convergência para as particularidades dos shoppers permite maior assertividade na hora de instigar o consumidor à compra do produto certo, no lugar certo.
A jornada do consumidor até chegar ao ponto de venda é outro foco de atenção durante planejamentos táticos contra as oscilações da crise. Com a conexão quase constante aos buscadores, a tendência é que o shopper realize uma série de pesquisas na web para identificar os melhores preços e avaliações de outros consumidores. Ou seja: antes de chegar à decisão de compra, o shopper passa por uma "viagem de conhecimento" acerca da marca e do que ela tem a oferecer. Se houver falhas na credibilidade, aumentam-se os déficits na conversão, portanto, é imprescindível fazer-se presente online e offline, com uma imagem sólida da marca, além de construir um relacionamento direto para esclarecimento de dúvidas pontuais.
Por fim, é importante investir na fidelização por meio de campanhas promocionais com brindes personalizados. De acordo com um posicionamento da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), o cliente da atualidade aprecia marcas que demonstram reconhecimento e valorização no pós-compra.